img



TURISMO

Animais de estimação em viagens aéreas: saiba o que fazer para evitar problemas

Publicado em 12/02/2024


Canva
Animais de estimação em viagens aéreas: saiba o que fazer para evitar problemas



Para quem vai viajar e pretende levar o seu pet no avião, é bom se precaver.

Há um sem-número de ações, na justiça brasileira, envolvendo tutores e empresas aéreas. Em boa parte dos casos, a raiz das desavenças está na falta de informação. 

O transporte aéreo de pets é regulado por uma Portaria da Anac que diz ser obrigação das companhias estabelecer regras claras quanto ao peso, quantidades, espécies, procedimentos e valores para o transporte. Isto, infelizmente, não acontece com frequência. Para piorar, em alguns casos, os próprios funcionários da empresa desconhecem o que foi estabelecido. E a confusão começa no guichê de embarque. 

Um caso, ocorrido durante a pandemia, ficou famoso e viralizou nas redes sociais. Moradores de Florianópolis – mãe, pai, filha e uma hamster de apenas 10 cm e 40 gramas, devidamente acomodada numa caixa especial, iriam viver na Bélgica.

No aeroporto, porém, a companhia aérea informou que a Ivy, uma hamster, não poderia ir junto. A família tinha feito todos os trâmites sanitários entre os dois países para regularizar a ida do animal.

A empresa informou que para viajar na cabine seria necessário provar que Ivy era de fato um “animal de apoio emocional”. Ou seja, um animal que proporciona conforto e auxilia no controle de doenças psiquiátricas de seus tutores, como depressão e ansiedade; animais assim podem viajar na cabine, no transporte público e entrar em locais restritos para outros pets.

Diante do impasse no aeroporto, a família foi obrigada a remarcar a viagem. Tempos depois, a Justiça catarinense obrigou a empresa aérea a aceitar o hamster na cabine.

“A permissão de animais de apoio emocional na cabine foi instituída nos Estados Unidos em 1986 e, desde então, as legislações vêm se aperfeiçoando para a efetivação do direito sem descuidar das regras sanitárias internacionais”, explica o advogado Rafael de Lima Lobo.

O que pode e o que não pode variar de empresa para empresa. Entretanto, “o mais comum é admitir, na cabine, animais com menos de 10kg e mais de seis meses de idade – ele deve ser acomodado em uma caixa de transporte. Os principais documentos para a viagem do pet é a carteirinha de vacinação e atestado do médico veterinário”, afirma Rafael.

De qualquer forma, é imprescindível que os viajantes entrem em contato com antecedência com a companhia aérea.









Shopping








Leia também ...



















Aqui tem mais notícias para você ler ...



Contribuia com apenas R$ 1,00 no PIX

Abra o APP de seu banco.



Editorias
Geral
Cidades
Comunidade
Variedades
Tecnologia
Turismo
Esportes
Diversão
Politica
Musica
Regional
Marketing

Nossa rede
Unique TV
Unique Planalto Norte
Rádio Unique
Sport SC
Trip News
Tech Today
Jornal Trindade
Rádio C4 FM

Publicidade