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Florianópolis, 07/05/2024




CIDADES

Vereador organiza abaixo-assinado contra preço abusivo da Zona Azul de São José

Publicado em 01/08/2019


Assessoria de Imprensa
Vereador organiza abaixo-assinado contra preço abusivo da Zona Azul de São José



O Vereador Antônio Lemos, de São José, está organizando um abaixo-assinado a respeito do sistema de estacionamento rotativo da cidade; implantado no início deste mês.

Na peça peticional o parlamentar reivindica a redução da tarifa que atualmente é de R$ 2,50 por hora.

O Vereador pesquisou as tarifas de zona azul de outras cidades, e com isso, pode comprovar que São José tem uma das taxas mais caras do Estado. Na semana passada Lemos esteve em uma audiência na Secretaria de Segurança e Proteção Civil (SEPROT), em Joinville, com o responsável pelo Departamento de Trânsito da cidade Bráulio Barbosa. Na maior cidade do Estado o estacionamento rotativo é gratuito e foi criado com a finalidade de dar mobilidade e rotatividade nos locais de maior fluxo. Um software de gerenciamento foi criado pelo próprio Departamento de Informática da Prefeitura.

Já em Blumenau, Lemos foi atendido pelo responsável pelo Serviço Autônomo Municipal de Trânsito e Transportes de Blumenau (Seterb), Marcelo Althoff, que falou sobre o funcionamento do estacionamento rotativo da cidade. Hoje em Blumenau são 1500 vagas  e o valor da tarifa é de R$1,50 a hora.

“Não somos contrários a Zona Azul, mas desde que ela seja idealizada para dar, de fato, mobilidade e rotatividade à cidade. Joinville é a maior cidade do Estado e possui 2 mil vagas gratuitas; por que aqui em São José precisamos de mais de 5 mil vagas e por um preço tão alto? Meu sentimento é de que estamos sendo literalmente roubados! Ao visitar estas duas cidades voltei com a sensação ainda maior de que estamos pagando e pagando caro pela ineficiência da gestão pública da nossa cidade.”, declarou .

Outro grande problema levantado pelo Vereador é que de acordo com o decreto que criou a Zona Azul, esta cobrança seria para melhorar a MOBILIDADE da cidade, mas, segundo ele, o que viu na prática foi exatamente ao contrário.

“Estive nas principais ruas de Campinas e pude averiguar que em alguns pontos as placas indicativas da Zona Azul foram colocadas em cima do piso tátil direcional, ou seja, prejudicando totalmente a mobilidades e acessibilidade dos deficientes visuais que por ali transitam. O Governo está mais uma vez criando uma dificuldade para vender por milhões uma facilidade! Estacionar em cima da faixa tátil é uma falta grave, mas colocar placas na faixa tátil pode; um verdadeiro contrassenso”, frisou.









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