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Florianópolis, 26/04/2024




POLITICA

Deputada federal Angela Albino destaca a invisibilidade da mulher negra catarinense

Publicado em 25/07/2016


Deputada federal Angela Albino destaca a invisibilidade da mulher negra catarinense



Deputada participou de evento na UFSC alusivo ao Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha na UFSC

A deputada federal Angela Albino destacou que a data de hoje é importante para fazermos um balanço das conquistas do movimento negro no Brasil e principalmente um dia de valorização da mulher negra na sociedade. A deputada participou de uma mesa-redonda sobre feminismo negro na última quinta-feira na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

A deputada destacou a importância do ato na universidade e de trazer o debate para a academia como uma iniciativa para romper com o preconceito.

“Precisamos continuar a tirar as mulheres negras da invisibilidade e garantir seus direitos e uma história de autonomia. Ainda são poucas as mulheres negras à frente de cargos de chefia, ocupando cargos no Legislativo, no Executivo e no Judiciário, na mídia e em outras esferas. Elas ainda estão na base da pirâmide social, ao mesmo tempo, são chefes de família e aquelas que mais incidem nas políticas sociais”, disse.

 Violência

A deputada afirmou que as mulheres negras são as mais atingidas no que se refere a cultura machista, sexista e misógina nas relações cotidianas e no mercado de trabalho.

Segundo a deputada, o homicídio de mulheres negras aumentou em 54% nos últimos 10 anos, segundo dados da Flacson (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais). Foram 1.864, em 2003, para 2.875, em 2013. O número de homicídios de mulheres brancas caiu 9,8%, saindo de 1.747 em 2003 para 1.576 em 2013.

“Por isso, eventos como este são importantes para que possam encontrar caminhos para garantir o protagonismo da mulher negra em Santa Catarina. Este empoderamento começa na infância, quando valorizamos a beleza afro, quando temos representatividade da mulher negra em bonecas e filmes, quando enfrentamos a hipersexualização. Ao mesmo tempo, fortalecer o movimento feminista e o movimento negro”, diz.









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