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CULTURA

Álvaro de Azevedo Diaz fala sobre fotografia na FCBadesc em Florianópolis

Publicado em 13/05/2012





Em 1979, quando revelou seu primeiro filme, Álvaro de Azevedo Diaz achou que a fotografia seria apenas um hobby. Atuando há mais de 30 anos como fotógrafo, artista, curador e professor, acredita que a fotografia é, além da profiss?o, uma necessidade visceral. Ele conversa sobre viver de imagens e sobre sua trajetória na próxima ediç?o do Fotografalando, dia 15, terça-feira, ?s 19h, na Fundaç?o Cultural Badesc.

O fotógrafo considera-se parte do pequeno grupo de privilegiados que “faz o que gosta, gosta do que faz e vive disso”. Produzir imagens é, para ele, a única coisa que faz com persistência, insistência e consistência. Álvaro foi professor de fotografia no ensino superior em cursos de Artes Plásticas, Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Design Industrial e Arquitetura. Em 2011, fotografou com Marco Giacomelli as formações rochosas dos costões da Ilha de Santa Catarina para o projeto chamado A Luz e o Tempo.

Alguns anos antes, em 2007, foi convidado pelo SESC para participar do Circuito de Artes Visuais com uma exposição de fotografias pinhole, ministrando oficinas e palestras sobre o processo por todo o estado. Neste trabalho, Álvaro produziu a mostra Real e de Viés, com dez imagens que foram feitas com uma lata de café e filme negativo colorido em lugares frequentados pelo fotógrafo durante o período de dezembro de 2007 e janeiro de 2008. Também em 2007, o Museu Histórico de Santa Catarina convidou Álvaro para fazer a curadoria de um conjunto de imagens inéditas de Florianópolis feitas por João Alberto Fonseca da Silva, fotógrafro gaúcho especializado em arquitetura.

As fotografias expostas fazem parte de um álbum pessoal, retratando a primeira visita de João a Florianópolis, em 1955. Neste ano, Álvaro participou como curador do projeto de extensão Imagens da mudança: visibilidade para o acervo fotográfico do Núcleo de Estudos Sobre as Transformações no Mundo do Trabalho (TMT), ligado aos Programas de Pós-Graduação de Sociologia Política e de Educação da UFSC. Boa parte das imagens são do fotógrafo Waldemar Anacleto, assessor de imprensa do estado de Santa Catarina entre 1956 e 1979, que retratou uma época de intensa industrialização da sociedade catarinense. As fotos foram expostas na Assembleia Legislativa









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