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Florianópolis, 23/04/2024




GERAL

O crescimento do marketing digital

Publicado em 04/06/2021


O crescimento do marketing digital



O marketing digital cresce como uma nova forma de divulgar produtos, serviços e ideias. Com custos muito mais acessíveis do que o de campanhas publicitárias em métodos convencionais (como TV, rádio e jornais), o marketing digital se propaga nas redes e alcança públicos cada vez maiores.

No Brasil, a tendência não é diferente. Por aqui, os canais de marketing digital conquistam as redes sociais, aplicativos de mensagem e inundam milhões de caixas de e-mail.

Entender esta tendência é um fator essencial para quem quer acompanhar as principais novidades e se conectar a um mercado cada vez mais digitalizado.

A força do marketing digital

Com o advento da internet, ficou claro desde o início a presença de um imenso potencial de se utilizar a rede mundial de computadores para fins de propaganda e publicidade. Mas, nos primórdios da conectividade, a televisão era o meio central e mais expressivo de se divulgar algo – como o rádio havia sido década antes.

É visível que os principais contornos do marketing digital surgiram já nas décadas de 1980 e 1980 e, com a virada do milênio e a popularização dos computadores e a massificação do acesso à internet, as propagandas online ganharam muito mais expressividade.

Antes, propaganda massiva era um luxo reservado às empresas com capital suficiente para pagar montanhas de dinheiro em canais expressivos e horários nobres na TV.

Hoje, é possível alcançar públicos cada vez maiores com um custo baixíssimo impensável décadas atrás. O marketing digital dá mais condições para pequenos e médios negócios (e pessoas) divulgarem suas ideias, produtos e serviços – nichos que, antes, não tinham acesso às possibilidades de divulgação em massa.

Números expressivos

Na era digital, ficar fora do mundo online significa perder não só um público, mas todo um imenso mercado que agrega cada vez mais pessoas ao redor do mundo inteiro. Com imensas redes sociais, aplicativos de troca de mensagens, plataformas inteiras de cursos, websites de compras e até cassinos online e plataformas sobre apostas (como o Grandes Loterias, por exemplo).

Nenhuma pessoa ou empresa tem obrigação de estar na internet, mas escolher não participar das inovações nunca (ou quase nunca) é uma boa ideia. E nada melhor do que números concretos para mostrar que ficar de fora do mundo digital é, definitivamente, uma péssima ideia.

Hoje, mais de 90% das compras começam com buscas na internet (não é a toa que empresas como a Google são as maiores gigantes da tecnologia). E, destas buscas, os três primeiros resultados são os que recebem quase 70% das visitas e cliques dos internautas – o que mostra a importância de se investir bem em ferramentas de SEO (Search Engine Optimization, ou otimização de mecanismo de buscas, em uma tradução livre) para melhorar a posição dos sites nos resultados dos principais buscadores.

E, para uma comparação simples e expressiva, dados indicam que as empresas que fazem divulgações online com mais de seis publicações por mês têm até o dobro de geração de leads (ou seja, despertar a atenção dos clientes) em relação a empresas que postam com uma frequência inferior.

Os novos hábitos dos consumidores

Hoje, 80% dos consumidores gostam de procurar por informações (como referências, análises, avaliações e outros dados) sobre os produtos e/ou serviços que vão consumir, o que mostra que as ferramentas de pesquisa desempenham um papel fundamental no modo como as pessoas consomem.

E esta busca também acontece nas plataformas de redes sociais: 68% dos consumidores fazem buscas por informações nas redes sociais sobre os produtos e/ou serviços que desejam comprar.

Fica cada vez mais explícito que os consumidores, hoje, buscam se informar melhor sobre aquilo que compram, e que uma boa presença online e um atendimento ao consumidor com profissionalismo e dedicação são ferramentas essenciais não só para atrair a atenção dos clientes, mas fazer sua fidelização e expandir a marca.

Como fazer uma boa campanha de marketing digital

O fato de o marketing digital ser mais acessível, dinâmico e barato não significa que qualquer campanha vai gerar bons resultados. Na verdade, criar uma boa campanha na internet não é algo tão simples porque o próprio nicho está cada vez mais competitivo.

Uma boa campanha de marketing digital exige, antes de tudo, uma pesquisa de mercado adequada. O que você vai vender, para quem vai vender e como vai vender são três perguntas fundamentais. Saber sobre seu público alvo é fundamental.

Com internautas gastando em média 23% do tempo online em redes sociais, não dá para criar uma boa campanha digital ignorando estas plataformas. Ter uma boa presença no Facebook, Twitter, Instagram e até no YouTube é algo fundamental para quem quer ser visto no mundo virtual.

Levar todos estes fatores em consideração (bem como estruturar os métodos de forma adequada para gerar engajamento) é algo crucial para diferenciar uma campanha bem-sucedida de um esforço infrutífero.

Conclusões

Há algumas décadas, divulgar na internet poderia ser uma escolha. Hoje, com as novas tendências de mercado e com as mudanças nos comportamentos dos consumidores, divulgar seu nome e/ou sua empresa não é mais questão de escolha, mas sim de sobrevivência.

Negligenciar a internet é um erro fatal para quem quer manter um negócio e promover sua expansão. A quantidade de pessoas que podem ser alcançadas por meio de uma boa campanha de marketing digital é algo que não pode ser negado, principalmente em relação aos baixos custos proporcionais ao quanto se pode conseguir com a divulgação online.

Ter uma boa presença na internet é, hoje, um dos fatores que diferencia os negócios e pessoas que sabem acompanhar as principais tendências e aqueles que ficam parados no tempo.









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