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VARIEDADES

As 5 piores trilogias do cinema

Publicado em 06/11/2020


As 5 piores trilogias do cinema



As trilogias fazem parte da história do Cinema, com muitos exemplos para citar.

O problema é que muitas delas decepcionaram o público com escolhas duvidosas, ou até arruinando uma ideia que começou bem. Por isso, relacionamos alguns desses casos tristes, onde bons conceitos se perdem por ganância ou por incompetência mesmo. 

Lembrando que a lógica da nossa lista é a trilogia como um todo, então também teremos casos onde o primeiro filme foi bom, mas as continuações estragaram tudo e comprometeram pontos de partida empolgantes. Confira então as 5 piores trilogias do Cinema.

Assista a esses filmes nos canais da SKY TV para conferir se escolhemos bem. 

1 - Star Wars (Eps. VII, VIII e IX)

O posto poderia ser ocupado aqui pela trilogia I, II e III, mas o encerramento da saga retomada em O Despertar da Força ganha em ruindade pela queda vertiginosa e confusão de ideias. Chega a ser curioso, já que o ep. VII é bem dirigido e deixa ganchos interessantes. Porém, os dois seguintes arruinaram quaisquer boas intenções, além da boa vontade do público.

A falta de unidade entre os filmes já incomoda, evidenciando conflitos internos de produção. O final é apressado, dando impressão que o roteiro foi escrito durante as filmagens. 

Milhões de dólares desperdiçados em ideias ruins e briga de egos. A Ascensão Skywalker já provoca risadas em sua primeira frase no tradicional texto de abertura, mas não prepara a plateia para o festival de equívocos e desencontros a seguir.

2 - Matrix

Em 1999, o mundo foi pego de surpresa com o primeiro Matrix, um filme realmente muito bom e imitado ao longo dos anos. 

As continuações seguem a receita de como arruinar uma boa ideia, a começar pela negação da própria lógica interna proposta pelo original. A coisa fica ainda pior pela obsessão em ser “maior e melhor”, recheando tudo com sequências de ação e lutas grandiloquentes que não dizem nada para o roteiro.

Piorando o cenário, Matrix Reloaded e Matrix Revolutions também transparecem um esforço em mostrar o quanto são supostamente profundos. Na verdade, não é preciso pensar muito para perceber que tudo é um grande teatro de roteiros que não tem muito a dizer, a não ser pelo fetiche em criar cenas que primam somente pela quantidade de socos, chutes e explosões. O mais triste é que o primeiro filme nem precisava de continuações. 

3 - O Hobbit

Depois da ótima trilogia O Senhor dos Anéis, com 3 livros dando origem - obviamente - a 3 filmes, demorou para O Hobbit entrar em produção, mas já começou de forma equivocada. Apenas um livro bem mais curto foi concebido para o cinema dividido em 3 filmes longos, o que demanda dos roteiristas a tarefa de encher linguiça além de sua fonte.

Os fãs de Tolkien em geral não deixariam de assistir, mas nem eles tiveram boa vontade com tamanha ganância da indústria cinematográfica. Ou mesmo da disposição do diretor Peter Jackson em participar do projeto. Esquecível ou descartável define toda essa iniciativa. 

4 - A Múmia

Chegando no final do século XX com a intenção não apenas de ressuscitar um monstro clássico da Universal, mas também reviver as aventuras de época à la Indiana Jones, A Múmia foi um acerto. Modesto, mas ainda assim algo que valeu a pena. O problema, é claro são suas duas continuações, por alguns motivos óbvios. 

A reciclagem pouco inspirada da mesma fórmula em mais dois filmes já desanima, mesmo tentando inovar nos vilões, mas isso nem é o pior. A queda na qualidade dos efeitos especiais dá a entender que a equipe tinha pouco dinheiro ou não estava nem aí. Neste caso, fica mesmo difícil de aguentar.

5 - Thor

Não que a estreia do Deus do Trovão nas telonas em 2011 tenha sido perfeita, mas foi um filme bem promissor. Vimos o personagem em Vingadores no ano seguinte e a expectativa cresceu, somente para ser frustrada em duas continuações que não acertaram o tom, com o agravante de um terceiro filme que descambou para a comédia.

Thor é um personagem que, em três filmes, teve três climas diferentes, mostrando que o estúdio não tinha uma direção clara sobre como tratá-lo. Alguns podem até defender o engraçadão Thor: Ragnarok, mas dificilmente encontraremos quem defenda essa trilogia como um todo coeso.









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