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Florianópolis, 25/04/2024




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Vigilância Epidemiológica de Florianópolis alerta para suspeita de caso de sarampo no show do Armandinho, no Campeche

Publicado em 04/01/2020


Vigilância Epidemiológica de Florianópolis alerta para suspeita de caso de sarampo no show do Armandinho, no Campeche



A Vigilância Epidemiológica de Florianópolis informa que recebeu notificação de um caso suspeito de sarampo entre os frequentadores do show do Armandinho, na OSCI- Campeche, no último dia 29.

A pessoa, que teve a suspeita de sarampo identificada no dia 03/01, chegou à Florianópolis no dia 29/12 em ônibus da Viação Catarinense, que saiu de Curitiba à 01h45min do domingo. Embora assintomática naquele momento, já estava transmitindo o vírus e pode ter passado para outras pessoas.

Como procedimento padrão neste tipo de caso, sempre é realizado o levantamento de todas as pessoas que estiveram em contato com o doente, para que as devidas medidas para barrar a transmissão do Sarampo sejam tomadas.

Neste caso específico, pedimos o apoio da imprensa para a divulgação desta informação, solicitando que as pessoas que estiveram na OSCI no dia 29 de dezembro ou que estiveram no ônibus da Viação Catarinense vindos de Curitiba no dia 29 pela manhã verifiquem suas cadernetas de vacinas.

As pessoas acima de 6 meses de idade que não tiverem pelo menos um registro de dose de sarampo ou VTV (pessoas até 29 anos devem ter pelo menos duas doses) devem procurar a Vigilância Epidemiológica imediatamente (Av Henrique da Silva Fontes, 6100, Trindade ou pelos fones (48) 3212-3910 ou (48) 3212-3907, das 7h às 19h). Esta ação é muito importante para evitar o adoecimento das pessoas e disseminação da doença.

Sintomas do Sarampo

Os sintomas se manifestam entre 10 e 14 dias após a exposição ao vírus e incluem coriza, tosse, infecção nos olhos, erupção cutânea e febre alta. Três a cinco dias após o início dos sintomas, uma erupção cutânea explode. Geralmente, começa como manchas vermelhas planas que aparecem no rosto na linha do cabelo e se espalham para o pescoço, tronco, braços, pernas e pés.

Tratamento

Não há tratamento específico para o sarampo; os pacientes são isolados e tratados por falta de vitamina A, complicações relacionadas com os olhos, estomatite (aftas), desidratação devido à diarreia, falta de proteína e infecções do trato respiratório.

A maioria se recupera em duas ou três semanas, mas entre 5% e 20% das pessoas com sarampo morrem, normalmente por causa de complicações graves, como diarreia, desidratação, encefalite (inflamação no cérebro) ou infecções respiratórias.  As crianças que correm o risco de desenvolver desnutrição moderada a grave recebem apoio nutricional e tratamento.

Prevenção

Uma vacina segura e de baixo custo contra o sarampo existe e campanhas de vacinação em larga escala diminuíram drasticamente o número de casos e mortes por sarampo. Entretanto, a cobertura vacinal continua baixa em países com estruturas de saúde frágeis ou entre pessoas com acesso limitado a serviços de saúde, e grandes surtos ainda podem ocorrer.

A vacinação é a melhor forma de proteção contra o sarampo e, mesmo depois que a doença já tenha começado a se espalhar, a vacina ainda pode reduzir o número de casos e mortes. A dificuldade está no fato de pelo menos 95% das pessoas precisarem estar imunizadas para prevenir novos surtos.









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