Florianópolis, 20/04/2024
Publicado em 04/10/2018
Na média, o preço dos alimentos caiu um pouco (-0,26%) enquanto produtos não alimentares voltaram a subir, em especial os combustíveis (2,35%). Desde o início de 2018, a alta acumulada dos preços locais é de 3,7%. Nos últimos 12 meses, o índice chega a 5,35%.
Os números são do Índice de Custo de Vida (ICV/Udesc Esag), calculado mensalmente pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), por meio do Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas (Esag). O índice leva em conta o consumo de famílias de Florianópolis com renda de 1 a 20 salários mínimos, comparando 319 itens. Os dados foram coletados entre 1º e 30 de setembro.
Comprar alimentos para comer em casa ficou em média um pouco mais barato (-0,27%). Caíram os preços médios dos produtos industrializados (-0,36%) e de elaboração primária (-0,41%). Houve alguma alta nos preços dos alimentos in natura (0,43%) e na alimentação fora de casa (0,29%).
Entre os alimentos in natura, o preço do limão dobrou (alta de 101,25%), mas os outros aumentos foram mais modestos, com destaque para os preços da bergamota (14,19%), abacaxi (11,45%), abóbora (8,15%), pimentão (5,12%) e chuchu (5,09%).
Entre os produtos de elaboração primária, a maior queda foi a do leite (-5,63%), que já vinha baixando. Em agosto, o preço do leite teve uma redução de -4,6%.
Os produtos não alimentares tiveram uma alta média de 0,42%, com alta na maioria dos itens. O preço dos combustíveis subiu 2,35%. Já os preços dos serviços não tiveram variação, tanto os privados quanto os serviços públicos e de utilidade pública.
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