Publicado em 16/06/2018
Após quatro dias de treinos em Sochi, cidade escolhida para ser a casa da Seleção Brasileira durante a Copa da Rússia, a delegação chegou na noite de sexta-feira (15) a Rostov-on-Don, sede da primeira partida da equipe na competição.
Foram cerca de 50 minutos de voo e mais um trecho de ônibus até o Hotel Ramada, local onde a Seleção Brasileira ficará hospedada durante este fim de semana. Na chegada, os jogadores e membros da comissão técnica ainda conseguiram assistir ao finalzinho do jogo entre Portugal e Espanha.
Neste sábado, o técnico Tite comanda o tradicional treino para conhecer o estádio da partida na Arena Rostov, às 17h30 (11h30 de Brasília). Como de praxe no futebol e principalmente em eventos FIFA, a véspera de uma partida é separada para conhecer o estádio que receberá o confronto. Foi o que aconteceu neste sábado (16) para a Seleção Brasileira, que treinou na Arena Rostov.
Por exatamente uma hora, contada em um cronômetro no telão do estádio, os jogadores da Seleção Brasileira puderam praticar no local. Tite comandou um trabalho tático, com bastante movimentação, por cerca de 20 minutos. Na sequência, o foco foi nas bolas paradas para aqueles que começarão jogando.
O restante do grupo treinou com o auxiliar técnico Sylvinho. Cruzamentos, finalizações e muita cobrança, como estão acostumados em trabalhos com o ex-jogador. Arena Rostov, palco da estreia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo, foi aprovada. Após o treinamento deste sábado (16), quando conheceram o estádio, os jogadores comentaram sobre a qualidade do campo.
Com capacidade para 45 mil pessoas, a Arena Rostov foi inaugurada neste ano. Segundo informações da FIFA, as arquibancadas estarão lotadas para acompanhar o duelo entre Brasil e Suíça.
O capitão da Seleção Brasileira na primeira partida desta Copa do Mundo da Rússia será o lateral esquerdo Marcelo. O técnico Tite confirmou a braçadeira para o jogador neste sábado (16), véspera do confronto com a Suíça. Marcelo já havia usado a braçadeira uma vez sob o comando do treinador. Foi na vitória por 2 a 0 em cima do Equador, em 2017. Algo que ele considera normal.
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