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Florianópolis, 16/04/2024




CULTURA

Museu de Arte de Santa Catarina celebra 70 anos com ocupação histórica no CIC

Publicado em 16/04/2018


Emmanuelle Bernard
Museu de Arte de Santa Catarina celebra 70 anos com ocupação histórica no CIC



Uma das instituições de arte mais importantes do Brasil celebra a trajetória de sete décadas em Florianópolis com programa de cinco exposições e mais de 80 artistas. A abertura será no dia 18 de abril

O Museu de Arte de Santa Catarina (MASC), considerado um dos mais importantes do Brasil, celebra 70 anos em 2018. Para marcar a data, a instituição que abriga um acervo importantíssimo da arte brasileira inaugura no dia de 18 de abril um programa especial com três grandes exposições: Desterro Desaterro - arte contemporânea em Santa Catarina, uma coletiva com artistas de diferentes gerações; O Tempo dos Sonhos: Arte Aborígene Contemporânea da Austrália, projeto que traz ao Brasil a coleção mais diversificada e vigorosa da tradição artística contínua mais antiga do planeta; e o Projeto Armazém – O mundo como armazém, com obras de 300 artistas. A abertura será a partir das 19h, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, e com entrada gratuita e livre.

O próprio CIC foi especialmente preparado para receber essa ocupação histórica, que se estenderá da ala Sul, onde está localizado o próprio MASC, à ala Norte – com a revitalização do espaço Lindolf Bell.  “Um evento desta magnitude, que evoca a história de um dos principais museus de arte do país, que é o nosso MASC, merece que seja celebrado. Até julho, o Lindolf Bell servirá ao MASC, sendo revitalizado de maneira surpreendente. Esse é o ano do MASC, da sua história, mas, principalmente, do que ele projeta para o seu futuro”, destacou  presidente da FCC, Ozéas Mafra Filho.

Entre os destaques da programação está Desterro Desaterro, um encontro de figuras pertencentes a diferentes gerações que entendem o território da arte vinculado a percursos, trajetos e envolvimentos mútuos. Serão 80 artistas no total, entre eles nomes expressivos para a arte catarinense, como Fernando Lindote, Franzoi, Clara Fernandes, Elke Hering, Berenice Gorini, Paulo Gaiad, Raquel Stolf, Yftah Peled, Walmor Corrêa e Gabriela Machado. Entre os emergentes, nomes como Audrian Cassanelli, Sonia Beltrame, Cyntia Werner e Daniele Zacarão. Assinada pelo curador do MASC, Josué Mattos, a mostra propõe reflexões sobre a produção artística contemporânea.

A intenção se conecta à própria memória do museu, especialmente ao período em que o MASC surgiu no final dos anos 1940, quando foi inaugurada a então “primeira exposição de arte contemporânea" em Florianópolis. Era a época do Grupo Sul, o movimento modernista transgressor que então rompeu as amarras do passado e deu voz e vez às novidades artísticas do resto do Brasil e do mundo.

A exposição, que já passou por São Paulo, Fortaleza, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Curitiba, respectivamente, reúne mais de 50 obras, selecionadas por importância histórica, com uma linguagem moderna e contemporânea e técnicas diversas, tais como pinturas, esculturas, litografia e barkpaintings (pinturas em entrecasca de eucalipto). Depois de Florianópolis, esta mostra será levada a outras cidades do Nordeste e Sudeste do Brasil, bem como outros países da América Latina.









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