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inclusão social motivam debate na Câmara Municipal de São José

Publicado em 01/11/2017


Divulgação - assessoria de imprensa
inclusão social motivam debate na Câmara Municipal de São José



Na Sessão Ordinária desta segunda-feira (30), na Câmara Municipal de São José, diversos vereadores levantaram questões sobre a inclusão, seja no parlamento ou na sociedade.

O primeiro a faze uso da palavra na Tribuna foi o vereador Antônio Lemos (PMDB) que destacou quatro projetos a serem adotados no Legislativo: Câmara Mirim, Parlamento Jovem, Tribuna Popular e Sessão Itinerante. "A participação popular, por nós termos uma Câmara aberta ao povo, é a forma de fazermos uma reforma política que, nós enquanto vereadores, podemos realizar", destacou.

A opinião recebeu apoio dos vereadores Moacir da Silva (PSD) e Carlos Eduardo Martins (PSD). Ambos reforçaram a importância da aproximação do parlamento com a comunidade. "Até para mostrar para a população a face boa do Legislativo, como ele trabalha. Também cabe a nós fazer crescer nas crianças e nos jovens a necessidade de participar, de se colocar à disposição para essa transformação social. Tudo isso passa pela aproximação do parlamento com a população e vice-versa", disse Moacir.

Já a vereadora Cristina de Sousa (PRB) citou a instalação da Academia de Letras do Brasil seccional São José, no início de outubro, como forma de incentivar a leitura às crianças e aos jovens.

Também usou a Tribuna o vereador Carlos Eduardo Martins (PSD) ao mencionar sua participação no VI Simpósio sobre o Direito das Minorias: "Afinal, tua cidade é para quem?", em Joinville. Entre os assuntos relatados no evento, o parlamentar citou a diversidade de religiões, a liberdade cultural, além do caso de uma transexual que, ao se inscrever para o vestibular de Antropologia na UFSC, recebeu um telefonema da universidade questionando se ela tinha certeza de sua participação no processo seletivo daquele curso universitário. "Estamos no ano de 2017 e uma transexual é questionada pela UFSC se realmente deseja estudar. Sem acesso ao mercado de trabalho porque as empresas não contratam um transexual, muitas vezes não encontra acesso ao estudo e o único caminho é trabalhar nas ruas, na prostituição", lamentou.

Carlos Eduardo ainda lembrou que as ditas minorias podem não ser sinônimo de quantidade, mas de uma realidade social de pessoas com direitos violados e até mesmo incompreensões. Por fim, o vereador destacou o papel da Câmara na inclusão social. "Nós estamos numa Casa que precisa resguardar os direitos, exigir deveres, mas que também deve pensar a sociedade como um todo, indo muito além do que as nossas crenças individuais nos colocam", finalizou.   









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