Publicado em 22/06/2016
Juntos, os restaurantes e containers catarinenses atendem uma média de 150 mil clientes por mês. Só do chopp na caneca congelada, uma das marcas registradas no happy hour do Madero, são vendidas 100 mil unidades por mês.
Na contramão da crise, três das unidades catarinenses foram inauguradas nos últimos meses: um steak house em Joinville, um container em Lages e outro em Araranguá. Os investimentos ficam na média de R$4,5 milhões em cada steak house e R$ 1,5 milhão em cada container. Com essas novas unidades, a meta é aumentar as vendas no Estado em, no mínimo, 20%.
Para o chef Junior Durski, proprietário da rede paranaense, Santa Catarina é um mercado receptivo para expandir os negócios. “O crescimento está ligado a diversos fatores, mas sobretudo ao forte poder econômico do Estado e ao gigantesco potencial turístico de Santa Catarina. As cidades onde nossos restaurantes estão instalados recebem mensalmente milhares de turistas do Brasil e da América Latina, o que aumenta muito nosso potencial de venda. Além disso, a proximidade geográfica com o Paraná nos permite fazer uma profunda análise de mercado antes de inaugurar uma unidade em determinada cidade”, explica.
Não há inaugurações previstas para Santa Catarina, mas a rede está sempre avaliando oportunidades e pesquisando possíveis pontos de instalação do Madero em território barriga-verde. “Queremos consolidar a nossa presença no Estado e manter o Madero como uma experiência agradável a todos os catarinenses e turistas que nos prestigiam”, ressalta Durski.
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