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Florianópolis se arma para combater a dengue

Publicado em 23/10/2015


João Cavallazzi/PMF
Florianópolis se arma para combater a dengue



A Prefeitura de Florianópolis deu um importante passo no combate ao mosquito transmissor da dengue, reunindo mais uma vez suas principais Secretarias e a Comcap na reunião semanal do Programa de Combate à Dengue.

 O risco de uma epidemia se instalar na Capital é maior neste verão.  Por isso, o Município está iniciando uma grande campanha, envolvendo a população, associações de bairro e de classe, escolas e creches e todas as equipes de fiscalização da Prefeitura.

“A chance de termos o primeiro caso de transmissão de dengue na cidade é muito alta, porque tivemos inverno fraco, período de chuvas prolongado e uma epidemia da doença em Itajaí, muito próxima a nós. O histórico da dengue em todo o País nos mostra que o poder público, sozinho, não é capaz de afastar a epidemia. A população também é responsável por eliminar os focos do mosquito”, afirmou o secretário de Saúde Daniel Moutinho Junior.

Na reunião desta quinta-feira (22), ficou definido que fiscais de todas as Secretarias da Prefeitura que atuam em campo serão capacitados para dar apoio ao Programa de Combate à Dengue, tanto no trabalho de conscientização como nas denúncias de possíveis focos do Aedes aegypti. Também está sendo preparada uma campanha de comunicação e ações voltadas aos estudantes da rede pública do município.

A Prefeitura irá dobrar, até o fim do ano, o número de armadilhas para o mosquito da dengue, colocadas em pontos estratégicos da cidade, para monitoramento das larvas. O Exército também deverá entrar na campanha a partir do próximo mês. Já na próxima semana, será feita ação de conscientização junto aos cemitérios da cidade, por causa da proximidade com o feriado de Finados, quando as pessoas costumam depositar vasos nos jazigos, que podem acumular água da chuva.

Focos

Apenas neste ano, o Estado de Santa Catarina registrou cerca de 3,3 mil casos da doença, a grande maioria no município de Itajaí. A capital catarinense segue sem registros de contaminação dentro do próprio território. Desde o começo do ano, foram encontrados 222 focos, sendo 180 no Continente, 28 no Norte, cinco no Centro e nove no Leste.

Uma das explicações para o maior número de focos na área continental é a grande quantidade de ferros velhos, borracharias e áreas com acúmulo de lixo e entulhos. Além disso, há um maior fluxo diário de veículos de carga provenientes de cidades que convivem com a doença. 

Denúncias

A Ouvidoria da Secretaria Municipal de Saúde é o canal de comunicação da população para denunciar possíveis focos do mosquito transmissor da dengue. Os telefones são (48) 3239-1537 ou 3239-1569. Há também um espaço da ouvidoria para denúncia on-line, na página da Secretaria de Saúde (CLIQUE AQUI).

As denúncias são encaminhadas ao Programa de Combate à Dengue, que faz o trabalho de análise e contenção dos possíveis focos. Em média, leva sete dias para a resposta sobre a reclamação.



Com informações de PMF/ASCOM








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